Arte benfiquista
Sem pedir licença. Assim se apresentou o Benfica em Paços de Ferreira.
E se fantasmas existiam acerca da derr

Estava dado o mote para uma exibição de raça mas também feita de arte (afinal de contas, apenas mais uma naquele que é o melhor início de época dos últimos anos). Se em Paços de Ferreira há que vestir o fato-macaco, e

Sobravam as soluções e também os momentos de inspiração. É que se o foguete de Carlos Martins (muito bem no lugar de Aimar), desferido a
35 metros da baliza, tornou tudo mais fácil, então já à beira do intervalo foi Cardozo que

Face guerreira
Na segunda parte, o Benfica tentou controlar a partida, baixando o ritmo de jogo, o que permitiu ao Paços de Ferreira ter mais bola do que anteriormente acontecera. Depois de Quim já ter evitado o golo aos 65', coube a Maykon reduzir, marcava o minuto 68 o cronómetro. Logo depois, Cristiano saiu de uma situação difícil e obrigou Quim a nova grande defesa. Era o melhor período do Paços.
Um período em que o Benfica, mais do que nunca, soube mostrar a sua face guerreira, não permitindo veleidades aos nortenhos e voltando a assumir o controlo da partida, ficando mesmo a impressão que a qualquer momento poderia surgir o quarto golo. Com este triunfo, o Benfica voltou ao fugir ao Porto, elevou para oito pontos a distância do Sporting e está a apenas dois do líder Braga.
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