terça-feira, 30 de março de 2010
Fogo cruzado...
segunda-feira, 29 de março de 2010
Conselho de justiça muito assiduo nas bancadas do Dragão.
O membro do Conselho de Justiça (CJ) da FPF responsável pelo acórdão que ditou redução dos castigos a Hulk (de quatro meses para três jogos) e Sapunaru (de seis meses para quatro jogos), Dionísio Alves Correia, confidenciou em Coimbra, a pessoas ligadas ao futebol, que iria confirmar na íntegra a decisão da Comissão Disciplinar (CD) da Liga.
Segundo soube o CM, o também vice-presidente do CJ afirmou que não havia qualquer hipótese de entender os stewards fora da categoria dos "intervenientes no jogo com acesso ao recinto desportivo" – designação utilizada pelo Regulamento Disciplinar da Liga – e, portanto, a tese de que poderiam ser equiparados a espectadores – apresentada pelo FC Porto no recurso – não era compreensível.
Nessas conversas, Dionísio Alves Correia (conselheiro jubilado do Supremo Tribunal de Justiça), que reside em Coimbra, declarou--se ainda impressionado com a fundamentação jurídica do acórdão da CD e entendia que a jurisprudência do CJ – que já definira que bombeiros e maqueiros em funções em jogos também eram "agentes desportivos" agredidos – era certa e tinha de ser seguida neste caso. Já estava inclusivamente a fazer o acórdão que iria rejeitar todas as pretensões do FC Porto.
Contudo, na reunião do CJ de 24 de Março, apresentou um acórdão em que equiparou os stewards a espectadores, pelo que as punições a Hulk e Sapunaru tinham de ser em jogos e não em período de tempo, para espanto de alguns colegas, que sabiam o que pensava Dionísio Alves Correia e estavam de acordo com ele, casos de Alexandra Pessanha (docente universitária), Maria Dulce Ferreira (procuradora da República jubilada) e Sarmento Botelho (desembargador jubilado e também residente em Coimbra). E estranharam a adopção, sem mais, da tese do FC Porto – tanto mais que, de acordo com o que ficou escrito na versão final do acórdão, o steward ser espectador "não é muito líquido nem satisfatório".
De acordo com as fontes contactadas, Alexandra Pessanha, Maria Dulce Ferreira e Sarmento Botelho também ficaram incomodados com o facto de o líder do CJ ter escrito no acórdão que os directores de segurança dos clubes – que coordenam a actuação dos stewards nos estádios – eram "agentes desportivos" porque tinham responsabilidades em relação ao recinto desportivo.
ACÓRDÃO VIA FAZ PARA LIGA E FC PORTO
Após ter sido tomada a decisão que diminuiu os castigos de Hulk e Sapunaru, o acórdão do CJ foi enviado por fax à Liga e ao FC Porto, o que não é habitual. As outras decisões, em especial a que confirmou o castigo do bracarense Vandinho (três meses por agressão ao treinador adjunto do Benfica Raul José), foram por correio e chegaram à Liga na passada sexta-feira.
O FC Porto perdeu a Taça da Liga no domingo (derrota por 3-0 diante do Benfica) e tinha jogo da Taça de Portugal em Vila do Conde na quarta-feira, dia em que foi enviado por fax o acórdão. O CM soube ainda que depois de saber que era o relator do caso Hulk e Sapunaru, Dionísio Alves Correia pediu logo à Federação Portuguesa de Futebol, através da secretária Estrela Tomás, que pedisse à Liga para enviar o acórdão da Comissão Disciplinar (CD) em ficheiro Word, mesmo antes de a Liga enviar a contestação ao recurso dos jogadores. A contestação da CD chegou à FPF em 10 de Março.
APONTAMENTOS
SOUSA LAMAS DRAGÃO
António Sousa Lamas, membro do CJ, é conselheiro jubilado do Supremo Tribunal de Justiça. Vive em Aveiro mas é visto frequentemente na tribuna presidencial do Dragão, com cachecol do FC Porto.
DINIS E COSTA ANDRADE
Joaquim Sousa Dinis, presidente do CJ, é vizinho em Coimbra de Costa Andrade, na rua Machado de Castro, e tem relações próximas com o professor da Faculdade de Direito.
JOÃO LEAL FORA
Ao contrário do habitual, a reunião do CJ de 24 de Março não teve como secretário João Leal. O assessor jurídico da FPF estava no Congresso da UEFA, em Israel. A reunião foi secretariada por Estrela Tomás.
UNANIMIDADE
Apesar de Alexandra Pessanha, Maria Dulce Ferreira e Sarmento Botelho estarem contra a equiparação dos stewards a espectadores, votaram a favor do acórdão. O CM sabe que tal se deve a um pacto que existe no CJ: todas as decisões importantes têm de ter o apoio de todos os conselheiros.
COSTA ANDRADE DECISIVO
A posição de Dionísio Correia foi defendida pelo presidente do Conselho de Justiça, Joaquim Sousa Dinis, e por António Sousa Lamas, que se referiram a um artigo de opinião de Costa Andrade, penalista e professor da Faculdade de Direito de Coimbra. No dia 4 de Março de 2010, Costa Andrade escreveu no jornal ‘Público’ um artigo de opinião contra a decisão da Comissão Disciplinar da Liga, onde defendeu que os stewards não podiam ser intervenientes na realização do jogo. Costa Andrade já tinha dado pareceres jurídicos sobre as escutas telefónicas a João Bartolomeu e a Pinto da Costa nos processos desportivos do ‘Apito Final’. Nesse artigo, descreveu-se como simpatizante do FC Porto; os que lhe são mais próximos reconhecem ainda que se dá bem com o departamento jurídico dos dragões.
in CM
Só como reparo ficava bem a instituição FC Porto começar a preocupar-se mais em jogar dentro das quatro linhas, a sua imagem começa a ficar bastante mais ligada a estas jogadas de bastidores do que mais propriamente as conquistas obtidas muitas delas fantásticas para o futebol nacional.
domingo, 28 de março de 2010
14 jogos a mais sem ver disto...
Comentário SL Benfica 1 vs 0 Braga
Praticamente 5 anos após o Benfica 1 Sporting 0 marcado pelo golo de Luisão de cabeça nos últimos segundos de jogo que se viria a revelar decisivo na conquista do ultimo titulo, desta vez o nosso capitão não nós fez esperar pelos ultimos segundos e decidiu mais esta decisiva partida para o lado dos encarnados.
Foi um jogo bastante interessante o assistido em loco por mais de 60000 pessoas, aquele o disputado pelos dois primeiros classificados, o Benfica numa postura mais atacante e o Braga na tentativa de beneficiar que algum contra ataque. Numa primeira parte com poucas oportunidades de golo o Benfica chegou a vantagem já em tempo de descontos na sequência de um canto.
Se era verdade que não houve oportunidades na primeira na segunda começaram logo desde o primeiro minuto com o Benfica apostar forte no segundo logo e a remeter o Braga para a defensiva obrigando até a que o Braga esgota-se as 3 substituições logo nos primeiros minutos, essas substituições deram resultado e o Braga cresceu apesar de não criar claras ocasiões de golo dispôs de uma na sequência de um livre em que o remate foi ao lado.
Nos últimos minutos o Benfica preferiu gerir o resultado conservando assim a vantagem de um golo que permitiu subir de 3 para 6 pontos a diferença entre primeiro e segundo.
Positivo
Fábio Coentrão está feito um senhor lateral num pais que não existem é obrigatório leva-lo ao mundial, Luisão a atacar ou a defender Luisão tornou-se de um central tosco e inconstante num grande jogador e grande capitão deste Benfica.
Moisés para mim o melhor jogador do Braga, bem como Andrés Madrid que fez um bom jogo.
Negativo
Aimar está numa fase menos boa da época esperemos que o próximo jogo contra o Liverpool o de motivação, Eduardo foi claro neste jogo quem deve e merece ser o nº1 da selecção dois lances que só por sorte não deram golo com Eduardo a realizar saídas a lembrar Ricardo no seu melhor.
sábado, 27 de março de 2010
Dejá Vu
Depois de terem sido suplentes utilizados na final da Taça da Liga, Cardozo e Saviola voltaram a formar a dupla de ataque “encarnada”. Apesar de ter apresentado uma contusão muscular na coxa direita durante a semana, o avançado argentino conseguiu recuperar do problema e ser, assim, uma importante opção para o jogo com o Sp.Braga.
Foi uma primeira parte onde imperou o total domínio do Benfica. Os “encarnados” procuraram a baliza contrária desde o primeiro minuto, enquanto o adversário limitou-se a defender com 11 jogadores atrás da linha da bola, não criando nenhum perigo junto das redes de Quim. Os lances de bola parada foram a única forma que encontraram para tentar algo na primeira parte.
O Benfica, por seu lado, apostou na grande mobilidade e capacidade técnica de Di María para baralhar a defesa do Sp. Braga. O jogador começou no lado esquerdo do ataque, mas várias vezes surgiu no centro do terreno. Apesar da supremacia em termos de posse de bola, a equipa de Jorge Jesus começou a criar verdadeiro perigo aos 23 minutos. Saviola surgiu isolado na área, mas não conseguiu ultrapassar com êxito o guarda-redes Eduardo. Após um cruzamento da esquerda de Di María, foi a vez de Cardozo estar perto do golo (28’). Volvidos nove minutos foi Saviola que viu um cabeceamento seu passar perto do poste da baliza do guarda-redes visitante.
Golo decisivo
Depois de tanto tentar, o Benfica conseguiu chegar ao golo da vantagem no período de descontos do primeiro tempo. Após um pontapé de canto, a bola sobrou para Luisão e este aproveitou para rematar para o fundo das redes. O golo provocou uma enorme explosão de alegria e não foi para menos. Os “encarnados” foram com uma vantagem importante para o intervalo.
No início do segundo tempo, Cardozo não chegou a um cruzamento de Maxi Pereira e o Benfica não conseguiu, assim, ampliar a vantagem.
O adversário subiu as suas linhas no segundo tempo e melhorou com as substituições efectuadas, contudo, nunca causou grande perigo junto da área “encarnada”. O único lance que assustou Quim foi um cabeceamento de Moisés (68’). Muito pouco para quem pretende lutar pelo título. Já o Benfica mostrou-se muito concentrado no sector defensivo e perigoso no ataque, onde procurou todas as formas para ampliar o resultado.
Em suma, o Benfica mostrou a razão pela qual é líder isolado, conseguindo mais uma vitória rumo ao tão ambicionado título nacional. Os “encarnados” lideram a Liga com 61 pontos, seguido do Sp. Braga com 55.
O Benfica apresentou o seguinte onze: Quim; Maxi Pereira, Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Javi Garcia, Ramires (Ruben Amorim, 76’), Carlos Martins (Aimar, 66’) e Di María; Saviola (Kardec, 87’) e Cardozo.
quinta-feira, 25 de março de 2010
Stewards são penetras!
Segundo consta por aí, o que levou o Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol a ditar a significativa redução das penas dos portistas Hulk e Sapunaru foi o facto de considerar os assistentes de recinto desportivo (vulgarmente denominados stewards) como público e não como intervenientes do jogo, algo que tinha sido feito pela Comissão Disciplinar da Liga.
Já o disse - e reafirmo - que não concordo com nenhum dos castigos. O inicial sempre me pareceu excessivo, o actual dá a sensação de passar uma esponja por cima dos actos reprováveis que ocorreram. Mas, independentemente disso, tenho alguma dificuldade em perceber que uma eventual agressão cometida por um futebolista no desempenho da sua actividade profissional possa ser julgada de forma completamente distinta tendo em conta o estatuto da vítima. Na minha modesta opinião, pensava que as leis/regulamentos se deviam centrar no "crime" e não na condição do "ofendido". Pelos vistos estava (muito) enganado. Espero, contudo, que um destes dias ninguém se lembre de estabelecer que os castigos, no futebol ou em qualquer outra actividade, possam ser diferentes tendo em conta o sexo, a idade, a nacionalidade, a religião, o peso, a altura ou outra faceta/característica qualquer dos agredidos...
Mas, depois de ler e ouvir várias opiniões, dei comigo a pensar noutro pormenor: se os stewards não são intervenientes do jogo, então devem começar a pagar bilhete! Se os tais assistentes de recinto desportivo são público para umas coisas... então que sejam para todas. É que penetras, no futebol, já existem muitos e qualquer verba suplementar será bem recebida pelos clubes.
Falemos a sério: para o Conselho de Justiça, segundo o acórdão, os intervenientes do jogo são "além dos delegados dos clubes e demais pessoas que desempenham funções no quadro das equipas em confronto (jogadores, treinadores, massagistas e médicos), o director de segurança, o director de campo e o delegado da Liga". Tal significa, que a exemplo dos stewards, também polícias, bombeiros e jornalistas são - mesmo no desempenho da sua actividade - meros "intrusos".
Uma pergunta a finalizar: qual a razão para os populares "apanhas bolas" também não serem considerados parte integrante do jogo? Ser menor e desempenhar a tarefa de forma graciosa não deveria ser suficiente para "transformá-los" em público. Para mim é pacífico que estes miúdos desempenham uma necessária "função no quadro das equipas em confronto".
Alguém com a mesma opinião que eu, os Stewards devem pagar bilhete.
quarta-feira, 24 de março de 2010
Um pouco de ânimo...
Eis o primeiro cobarde a "saltar fora do barco"...
Sem surpresa.
Hermínio Loureiro abandona a Liga depois da mais recente decisão do Conselho de Justiça. A forma "maquiavélica" com que todo este processo se desenrolou (da parte do Orgão Disciplinar da Liga), ditou a renúncia ao cargo da presidência da Liga por parte de Hermínio.
As renúncias aos respectivos cargos não irão ficar por aqui. Porconseguinte, o peso na consciência e o receio das consequências (do ponto-de-vista financeiro), serão concerteza motivo mais que suficiente para que mais cobardes "saltem fora do barco".
O F.C Porto, em comunicado, já declarou que deu instruções aos seus advogados para iniciarem os pedidos de responsabilização e indeminização, quer aos elementos da CD da Liga, quer à instituição propriamente dita.
Haverá dinheiro para cobrir os danos causados? Tenho sérias dúvidas, no entanto não tenho quaisquer dúvidas que a maior parte destes individuos, de "consciência pesada" pelo mal que foi feito, irão seguir o mesmo exemplo de Hermínio. Também não dúvido que o F.C Porto vá até às últimas consequências no que aos seus direitos diz respeito e, desta feita, está dado o mote para "encher os bolsos" à custa destes "abutres" que ousaram perseguir o F.C Porto.
"A verdade vem sempre ao de cima".
Cirúrgico e porque não dizer...provocatório!
O Conselho de Justiça reduziu substancialmente as penas a Hulk e Sapunaru. O avançado passa a ser penalizado com três jogos de suspensão, o romeno com quatro, apurou o Maisfutebol.
Originalmente, numa decisão tomada a 19 de Fevereiro, a Comissão Disciplinar da Liga tinha penalizado Hulk com quatro meses e Sapunaru com seis, na sequência dos incidentes no túnel no final do Benfica-F.C. Porto.
Hulk está suspenso desde 20 de Dezembro, tendo neste período sido opção apenas na Liga dos Campeões. O mesmo se aplicou a Sapunaru, que na reabertura do mercado rumou ao Rapid Bucareste. O castigo é extensível à Roménia, pelo que também tem estado impedido de jogar até hoje.
As decisões do Conselho de Justiça não são passíveis de recurso pelo que, ultrapassado largamente o cumprimento das penas agora estipuladas, ambos os jogadores estão agora livres para jogar. Ou seja, no limite Hulk poderia ser opção para o encontro de hoje do F.C. Porto em Vila do Conde, para a primeira mão da meia-final da Taça de Portugal.
in Maisfutebol.iol.pt
À primeira vista, esta até seria uma boa notícia para o F.C Porto. Infelizmente só não o é, porque a data da divulgação da decisão coincide com uma fase na época em que apenas nos sobra a Taça de Portugal.
Assim sendo, esta decisão que contraria o castigo imposto pela CD da Liga é uma prova por demais evidente que este ano houve a clara intenção de "pregar uma rasteira" ao F.C Porto, em benefício dos mais directos adversários. E o caricato no meio disto tudo é que com Hulk ou sem Hulk, os nossos adversários (com um plantel mais equilibrado e claramente com um melhor treinador), não precisavam disto para ganhar (este ano).
Assim, durante estes 17 jogos em que sobretudo Hulk esteve ausente, a "parcialidade" dos Orgãos da Liga fez-se notar e, durante todo este tempo, "brincou-se" com a carreira de um jogador que tinha legítimas ambições de estar presente no próximo Mundial.
Já o disse em antes e mantenho a minha opinião que o F.C Porto está manifestamente mais fraco que em épocas anteriores, no entanto, estas "bicadas" de alguns "abutres" que andam pelos Orgãos da Liga enfraqueceu ainda mais um F.C Porto já por si mesmo combalido.
Agora que esta decisão do Conselho de Justiça foi conhecida, eu pergunto como é que se irá repor a verdade? Como vão os atletas (Hulk e Sapunaru) ser compensados por esta "perseguição" de que foram alvos? Será que o erro é do Conselho de Justiça que contrariou a interpretação pessoal dos regulamentos, da parte do sr.Ricardo Costa?
A sorte destes "abutres" na Liga é que o F.C Porto este ano está a trabalhar mal em todos os aspectos (inclusive no Departamento Jurídico). Caso contrário e tal como ouvi da boca de Rui Santos no programa da SIC Notícias, "Tempo Extra", haveria aqui concerteza matéria mais que suficiente para impugnar um campeonato que, como se vê, foi marcado pela falsidade.
Hulk e Sapunaru tiveram atitudes incorrectas e sancionáveis (não o discuto), mas ao que se sabe houve provocação do "famoso" Steward. Aliás, só mesmo num país como o nosso é que um Steward é considerado como sendo um "Agente Desportivo", daí que nesta "província Espanhola" uma "pseudo-agressão" a um desses elementos é alvo de uma sanção claramente mais severa do que aquela a que Pepe foi sujeito quando autenticamente "espancou" um companheiro de profissão do Getafe (creio que apanhou 10 jogos de suspensão).
Esta foi, sem dúvidas nenhumas, a "prova dos nove" relativamente à falsidade que tem pautado esta época. Quero aqui ressalvar que se o SL Benfica ganhar o campeonato, apesar de algumas "ajudinhas", ganha-o com todo o mérito (porque tem sido a melhor equipa), mas talvez sem estes episódios "à Portuguesa", o F.C Porto poderia estar um pouquinho melhor...e quem sabe na luta pelo primeiro lugar.
Como tive oportunidade de dizer, agora só existem dois caminhos possíveis. Ou a Liga paga uma indeminização choruda pelos danos causados (mas uma quantia daquelas que os deixe efectivamente "à rasca") ou, caso contrário, espero que o Departamento Jurídico do F.C Porto se digne a avançar para a impugnação da Liga.
Agora que o mal está feito, eu pergunto se é com esta parcialidade que querem combater a violência no desporto. Eu pergunto se meras formalidades e discursos de ocasião são suficientes para evitar episódios lamentáveis como aqueles que se assistiram no passado Domingo (curiosamente uma competição da Liga que, tal como o campeonato, foi falseada em virtude desta ausência forçada de Hulk). Esta decisão teve como que o efeito de uma "bola de neve", teve a "arte" de conseguir criar um clima de instabilidade no balneário do F.C Porto, teve o "engenho" de, por sua vez, fortalecer o balneário dos clubes rivais e o Domingo passado atesta precisamente isso, quer pelo que se passou dentro, quer pelo que se passou fora de campo.
P.S: Uma nota apenas para mais uma curiosidade...É que em vésperas daquele que dizem ser o "jogo do título", Vandinho não viu a sua sanção sofrer quaisquer alterações. Vá-se lá saber porquê...Será porque o S.C Braga (ainda) está na "luta"?
Eu não acredito em bruxas, mas que las hay, las hay!
segunda-feira, 22 de março de 2010
Evolução de B.Alves ao longo da presente temporada...
Palavras para quê?
O estado de espirito do "capitão" de equipa, é o espelho do momento actual do F.C Porto...
Dadas as circunstâncias, direi que ao F.C Porto de hoje faz falta uma espécie de Costinha. Obviamente que deveria ser um pouco mais selectivo e criterioso nos "alvos" que escolhe (mantendo os poucos bons jogadores que nos restam), por forma a "despachar" aquilo a que vulgarmente chamamos de "monos".
Vassourada! (a começar pelo treinador)
Comentário SL Benfica 3 vs 0 FC Porto
Final da terceira edição da taça da liga teve um vencedor justo sem casos e desta vez diga-se sem a choradeira do adversário, honra seja feita.
Estranho Porto
No entanto temos que referir que está final foi realizada ilegalmente, todas as equipas têm o direito a 72 horas de recuperação de jogo o jogo do Benfica contra o Marselha acabou as 20:00 de quinta-feira e a final iniciou-se as 19:15 de sábado, é apenas um ponto que serve como introdução ao esmiuçar do jogo, mais uma vez começa a ser sistemático, o FC Porto perde ou realiza más exibições quanto tem mais tempo para preparar os jogos que os adversários foi assim contra o Sporting (3-0) e foi assim contra o Benfica em casa na época transacta (1-1) com o celebre penalti de Lisandro é caso para perguntar que tipo de trabalho ou de preparação é feita para os jogos por parte dos responsáveis do FC Porto.
Um Benfica fresco
Quanto ao Benfica optou e bem por fazer descansar alguns jogadores titulares apostando em outras escolhas igualmente boas no caso Ruben Amorim, Carlos Martins, Alan Kardec para dar um exemplo, e mesmo com alguns jogadores a fazer o 2 jogo num espaço de 3 dias, nos últimos 15 minutos finais em que se esperava uma reacção do Porto na busca do empate foi o Benfica a dispor das melhores oportunidades, isto é sem duvida mérito da equipa técnica e do preparador físico do Benfica. No inicio da época todos diziam que o Benfica iria quebrar fisicamente no entanto faltam 7 jogos da liga portuguesa e 2 ou mais da Liga Europa ou seja 3/4 da época feita e não há por enquanto sinais desse facto.
Já vi melhor jogos do Benfica este ano por isso estranhei está vitória fácil é certo que o FC Porto depara-se com muitos lesionados e um suspenso mas penso que seria atirar areia para os olhos dos adeptos dizer que dai devem a derrota, a defesa é a titular o meio campo também no ataque está Falcao o melhor marcador e Cristian Rodriguez um dos jogadores mais caros do porto. Não havia soluções no banco? eram necessárias quanto o Porto teve tanto tempo para preparar o jogo?
Batalha a meio
Jorge Jesus surpreendeu colocando 5 homens no meio campo mas ao contrario que se possa pensar só um tinha trabalho defensivo (Airton) com isto virou-se o feitiço contra o feiticeiro Jesualdo que apostou todas as fichas no meio terreno procurando que belluchi e Ruben micael apoiassem de perto Falcao viram-se obrigados a defender mais do que atacar e os dois passaram completamente ao lado do jogo. Com isto o Benfica ficou com 4 homens no meio campo com grande pendor ofensivo e se o primeiro golo surge de uma infelicidade contraria o segundo foi apenas a confirmação que os homens do meio-campo não estavam ali para disputas mas para brilhar.
Positivo
Mais um brilhante jogo de Airton (20 anos) o Benfica tem ali um grande substituto para Javi Garcia, Carlos Martins se tivesse um pouco mais de força fisica seria um caso serio no futebol português. David Luiz mais um grande jogo deste central espero que fique mais tempo no Benfica mas começo a achar que a sua clausula de rescisão começa a ser pequena para tão grande jogador. Alan Kardec outro jovem de 20 anos que apesar de não ser Cardozo tem 2 qualidades muito superiores ao Paraguaio sabe jogar de costas para a baliza e é bom tecnicamente.
Fernando foi o melhor do Porto para quem esteve lesionado 1 mês é caso para Jesualdo mandar todos os jogadores para a enfermaria uns tempos.
Negativo
Nuno pelo golo que sofreu, Ruben Micael se se preocupa-se em jogar mais a bola e gesticular menos talvez o porto não tivesse sofrido aquele golo logo aos 9 minutos, quanto um jogador chega ao porto e parece ser já uma vaca sagrada do clube servindo para guerras extra futebol é muito mau.
Bruno Alves não merece possivelmente estas palavras não vou criticar as cotoveladas pontapés e afins, vou sim criticar o comportamento tido com um jogador muito jovem Alan Kardec que em vez de o ofender constantemente como se viu repetidamente na tv poderia ter um comportamento pedagógico e sairia mais a ganhar, não o teve e foi caso para dizer que a conta deste senhor o jogo deveria ter ostentado uma bolinha vermelha no canto superior da tv.
É bom jogador mas para bem da selecção é bom que procure alguma ajuda ou resolva os seus problemas antes de entrar em campo.
Tão facil que pareceu estranho...
O treinador do Benfica apresentou algumas novidades no onze inicial. A habitual dupla de avançados, composta por Saviola e Cardozo, foi substituída esta noite por Aimar e Kardec, sendo que Javi Garcia deu o seu lugar a Airton na posição de médio mais recuado. Já Ruben Amorim substituiu Ramires no lado direito do meio-campo.
O primeiro lance de perigo até pertenceu ao adversário, mas Quim travou bem o remate de Cristian Rodríguez (7’). Na resposta, o Benfica abriu o marcador por intermédio de Ruben Amorim. O futebolista rematou de fora da área, mas o guarda-redes contrário defendeu mal e esta entrou calmamente dentro da baliza portista (9’).
Em vantagem no marcador, o Benfica foi controlando a vantagem perante um adversário que não conseguiu mostrar grandes argumentos para chegar junto das redes de Quim. De tal forma que só um corte infeliz de Fábio Coentrão obrigou Quim a esticar-se no relvado (23').
Na parte final da primeira parte, os “encarnados” voltaram a ser mais perigosos. David Luiz foi ao ataque e rematou com toda a intenção, mas a bola foi ligeiramente desviada por Nuno para canto (35’). O guarda-redes adversário já não conseguiu parar um livre de Carlos Martins perto do intervalo. O número 17 cobrou o livre de forma irrepreensível, ampliando a vantagem “encarnada” (44').
Já em períodos de descontos Jorge Sousa, árbitro que prejudicou o Benfica nos jogos da Liga com o Sp. Braga e V. Setúbal, tomou uma das várias decisões erradas ao longo do desafio. O central Bruno Alves agrediu Aimar no relvado com um pontapé, mas o árbitro limitou-se a dar um cartão amarelo a ambos os atletas. Ficou um cartão vermelho por mostrar neste lance e outros amarelos durante a primeira parte, nomeadamente ao jogador Raul Meireles.
Bom futebol contra mau perder
O bom futebol do Benfica e o mau perder dos jogadores adversários foram a nota dominante do segundo tempo. Após um excelente trabalho individual pela esquerda, David Luiz entrou na área e rematou por cima da barra (51’).
Bruno Alves, por seu lado, continuou mais preocupado em agredir os jogadores do Benfica e tudo a passar em claro ao árbitro Jorge Sousa. O central do FC Porto agrediu Kardec (56’) e Cardozo (82’), mas não houve qualquer acção disciplinar. Simplesmente vergonhoso! Vergonhoso foi também a amostragem de alguns cartões amarelos a jogadores do Benfica. Uma autêntica dualidade de critérios...
De forma resumida os azuis e brancos viram uma equipa a jogar futebol e a ganhar dentro das quatro linhas. É isto que o Benfica 2009/2010 sabe fazer e, certamente, vai continuar assim até ao fim da presente temporada.
A cereja no topo do bolo surgiu já em período em descontos quando Cardozo dá a melhor sequência a um lance genial de Ruben Amorim.
O Benfica apresentou o seguinte onze:
Quim; Maxi Pereira, Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Airton, Ruben Amorim, Carlos Martins (Ramires, 67’), Di María, Aimar (Saviola, 62’) e Kardec (Cardozo, 77’).
in SLBenfica.pt
domingo, 21 de março de 2010
Fomos Porto
sábado, 20 de março de 2010
Sporting CP
Como adepto do Sporting, estou envergonhado com a situação. O Costinha, ou melhor, Primeiro-Ministro, devia falar menos e trabalhar mais. Se ele está à procura dos bufos no Sporting, pode parar. Porque afinal ele é bufo. Está deitar tudo para fora. Ele disse que queria ser o dirigente de 'low-profile' mas, na minha opinião, está ser pior do que Socrates.
Não posso acreditar que o Sporting C.P. não acerta nenhuma contratação, seja o treinador, o director-desportivo, o roupeiro, seja quem for. Não acerta.
Quanto ao Izmailov, teve as suas razões. Mas também nao podemos esquecer que ele marcou o golo ao F.C.Porto com o pé magoado. Nao podemos esquecer que ele fez sacrificios quandos os outros não fizeram. Não podemos esquecer que quando joga, joga muito mais dos que aqueles ganham mais do que ele. Não podemos esquecer que não quis ir à selecção russa para dedicar mais ao Sporting. Não podemos esquecer que na vespera do jogo com F.C. Porto, o Izmailov estava no hospital por causa da virose.
Cá para mim, se o Costinha disse que o Izmailov não jogava mais no Sporting C.P., então por esta lógica, o Moutinho e o Veloso deveriam sair!
P.S. O treinador Carvalhal anda queimar o Vukcevic e Matias Fernandez. E o presidente,JEB, que justifica os gastos no João Pereira e no Sinama-Pongolle... Tantos € para nada...
Uma mensagem para os sócios que votaram no JEB e com a percentagem de 90%:
Embrulham! Afinal vocês são os principais responsáveis pela crise do Sporting C.P.
Fico com a impressão que o Sporting vai ser como o Belenenses C.F. ou como Boavista F.C. Que tem uma boa história a preto e branco. Agora ser como o S.L.Benfica ou ser como o F.C.Porto, simplesmente, já não acredito...
Não é por causa disto que deixarei de ser adepto do Sporting. Continuarei a ser adepto do Sporting quer nos momentos maus quer nos momentos bons....
sexta-feira, 19 de março de 2010
Comentário Marselha 1 vs 2 SLBenfica
Vamos por partes, poucos acreditavam que após o resultado no Estádio da Luz o Benfica poderia dar a volta a eliminatória e passar a fase seguinte, no entanto o Benfica logo no primeiro tempo encarregou-se de mudar essa opinião era claro como agua que dificilmente o Benfica não ganharia o jogo de ontem é caso para dizer contra tudo e contra todos, desde um arbitro artista (ainda se queixam dos portugueses?) que não assinalou 2 penaltis claros a favor do Benfica, desde a oportunidades falhadas uma a trás de outra enfim foram noventa minutos de sofrimento que no fim foram compensados com a expulsão de alegria de todos os adeptos com o golo de Alan Kardec.
Benfica entrou forte entrou a mandar, deu a entender que em casa do adversário era a vez do Benfica mandar, boas jogadas colectivas e individuais que só o guarda-redes adversário e o menor acerto do Benfica não resolveu o jogo logo no primeiro tempo, no entanto houve claramente um factor que até então ninguém tinha assinalado ao Benfica após sofrer um golo contra a corrente do jogo foi atrás foi buscar o resultado ainda com mais força e era impossível ontem alguém impedir que este Benfica fosse para os quartos de final.
Uma passagem mais do que merecida ao contrario do Marselha que em 180 minutos não teve meia dúzia de oportunidades e os golos que teve foram mais fortuitos que conclusão de alguma boa jogada.
E agora Liverpool
No sorteio de hoje calhou-nos a fava talvez a melhor equipa na liga Europa, no entanto tenho esperanças que tal como á 4 anos o Benfica consiga passar esta eliminatória e dar mais um pequeno passo na Europa, já fizeram o pedido agora é saborear o jogo e acreditar, e pelo que vi ontem porque não?
Ordem para sonhar....
O treinador Jorge Jesus apresentou duas novidades para o encontro da 2.ª mão. Com a lesão de César Peixoto, Fábio Coentrão ocupou o lado esquerdo da defesa. Já Carlos Martins foi titular no lugar de Pablo Aimar. Como é habitual na Liga Europa, Júlio César foi o dono das redes “encarnadas”.
Foi um Benfica a pressionar muito alto que começou a partida no Vélodrome. Com os olhos postos na baliza contrária, a equipa “encarnada” assumiu as rédeas do jogo e criou facilmente várias jogadas de perigo. A principal pertenceu a Cardozo, aos 23 minutos. O avançado paraguaio trabalhou muito bem à entrada da área, rematando ao poste da baliza do Marselha. O mesmo jogador tentou a sua sorte num cabeceamento aos 31 minutos, sendo que cinco minutos depois foi a vez de Di María entrar com muito perigo na área. Após um passe de Fábio Coentrão, o argentino rematou rasteiro para defesa do guarda-redes da casa.
Mas a primeira parte ficou essencialmente marcada por duas grandes penalidades não assinaladas a favor do Benfica. Ramires, aos 20 minutos, é empurrado pelas costas dentro da grande área por Taiwo e o árbitro Damir Skomina fez simplesmente vista grossa ao lance. A outra grande penalidade que ficou por assinalar aconteceu aos 40 minutos, altura em que Taiwo cortou a bola com a mão na grande área.
Se o ataque do Benfica esteve muito perigoso, a defesa esteve muito concentrada durante os primeiros 45 minutos. O único lance de maior registo do Marselha aconteceu já em período de descontos, num remate ao lado de Lucho Gonzalez.
Da injustiça à glória
O início do segundo tempo continuou a ser manchado pelos erros de arbitragem e pelo total domínio de jogo por parte do Benfica. Aos 53 minutos, Di María ia perigosamente para a baliza do adversário quando sofreu um toque de um adversário, caindo no relvado. Mais um lance em que o árbitro fez vista grossa.
Depois de dois lances de bolas perdidas junto da área do Marselha, onde podia ter aberto marcador, o Benfica foi traído no seguimento de um livre do adversário. A bola sobrou na área para Niang que colocou os visitados em vantagem (70’). Sem fazer rigorosamente nada para isso, o Marselha estava na frente do marcador.
No entanto, o Benfica não desanimou e conseguiu chegar ao empate com todo o mérito. Com um disparo de fora da área, Maxi Pereira recolocou a sua equipa na discussão da eliminatória (74’).
Por intermédio de Di María, os “encarnados” estiveram muito perto de fazer o segundo golo e acabar com as dúvidas em relação à equipa qualificada para os quartos-de-final, mas os remates saíram ao lado (76’ e 83’). Aos 87’, Cardozo surgiu isolado mas rematou ao lado. Cheirava a golo.
Aos 90 minutos surge o momento da noite. Pablo Aimar cobrou um livre no centro, a bola chegou ao segundo poste, onde estava o pé direito de Kardec, que com classe e frieza colocou justiça na eliminatória, com o Benfica a marcar o 1-2 com que se qualificou para os quartos-de-final da Liga Europa.
O Benfica regressou a Portugal com a missão cumprida, uma equipa que mais uma vez mostrou capacidade de superação e sofrimento, lutando face ao revés de um golo sofrido contra a corrente e ainda contra uma arbitragem “caseira” que tudo fez para que o Marselha não ficasse pelo caminho.
O Benfica apresentou o seguinte onze: Júlio César; Maxi Pereira (Miguel Vítor, 90’), Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Javi Garcia, Ramires, Carlos Martins (Kardec, 86’) e Di María; Saviola (Aimar, 77’) e Cardozo.
quarta-feira, 17 de março de 2010
Ordem para arrumar a casa...
terça-feira, 16 de março de 2010
Comentário Nacional da Madeira 0 vs 1 SLBenfica
Ora foi um jogo em que notou-se claramente que o Nacional foi a procura do rebuçado, até me causou surpresa visto que o Nacional é uma equipa que normalmente em casa gosta de jogar para a vitória e poderia no meu entender aproveitar a menor frescura física do Benfica não o fez e diga-se ainda bem porque o Benfica assim não teve que correr atrás da bola antes pelo contrario teve sempre no seu poder e controlou o jogo a seu belo prazer, não foi um grande jogo como era de esperar mas foi um jogo que percebeu-se claramente que salvo algum erro de maior o Benfica acabaria por ganhar principalmente com a atitude em que a equipa entrou na segunda parte, marcou apenas um mas falhou um penalty e duas claras situações de golo na cara do guarda-redes contrario.
Mais uma vez Cardozo falhou um penalti começa a ser habitual começa a ser claro que deveria no final de cada treino treinar constantemente livres directos e penaltis porque a sua habitual precisão neste tipo de lances já não existe a algum tempo, o que é pena porque poderia ter dado mais alguns pontos ao Benfica.
Não houve neste jogo uma individualidade que se destaca-se foi mais o colectivo que ganhou este jogo no entanto há que destacar dois nomes David Luiz e Di Maria que foram sem duvidas as unidades que mais se destacaram.
A ultima referência do jogo vai para um tal de Leandro Salino da equipa do Nacional que neste jogo confundiu as suas funções de jogador profissional com as de palhaço porque foi o que ele fez todo o jogo uma figura de palhaço durante pelo menos a primeira parte passou todos os minutos atirar-se para o chão e a pedir falta, os adeptos devem começar a tomar posição sobre este tipo de mau profissionalismo que realmente só estraga o futebol nacional, eles não pagos como jogadores não como palhaços.
Bem ai a segunda-mão do jogo com o Marselha para a liga Europa, não se deve poupar unidades penso que o jogo da Taça da Liga no domingo apesar de ser uma final contra um grande rival é mais um jogo, também é a nossa vez de menosprezar a taça. E em França quinta-feira acredito e tenho fé que o Benfica pode fazer uma grande figura e alegrar toda a comunidade portuguesa que reside em França.
segunda-feira, 15 de março de 2010
Menos uma final...
Foi com três novidades que o Benfica entrou em campo no recinto do Nacional da Madeira. Em relação ao último desafio da Liga Europa com o Marselha, o treinador Jorge Jesus fez regressar Quim à baliza e Fábio Coentrão ao lado esquerdo da defesa. Já Ruben Amorim foi chamado para ocupar o lugar de Maxi Pereira no lado direito da defesa.
Apesar de jogar em casa e de ambicionar por um lugar nas competições europeias, o Nacional passou a primeira parte só a defender o nulo. O Benfica procurou todas as formas possíveis para ultrapassar a defesa contrária. Os “encarnados” tentaram as habituais combinações rápidas entre os seus jogadores, mas também lançamentos nas costas dos defesas do Nacional. No entanto, os visitados conseguiram travar todas as iniciativas, indo para as cabines com o empate a zero.
As oportunidades criadas pelo Benfica eram, contudo, merecedoras de outro resultado. Depois de um remate de Di María aos seis minutos, o Benfica teve um remate perigoso de Cardozo (16’). Mas a melhor hipótese surgiu aos 25 minutos, altura em que Saviola arrancou para dentro da área e rematou de forma colocada, mas ao lado da baliza do guarda-redes Bracalli. O Benfica também tentou chegar ao golo na cobrança de dois livres de Cardozo, mas os remates não foram suficientes incomodativos para o guardião da casa (35’ e 40’).
Em termos ofensivos, o Nacional só chegou com perigo às redes de Quim por duas vezes. Ambas foram bem travadas pelo guarda-redes do Benfica (23’ e 42’).
Cardozo decisivo
O Benfica entrou ainda mais forte no segundo tempo e sinal disso mesmo foi o remate muito perigoso de Fábio Coentrão. Este só foi travado por uma boa defesa de Bracalli (46’). Com o controlo absoluto do desafio, os “encarnados” foram desperdiçando oportunidades de golo. Di María deu um aviso com um remate de fora da área (57’), sendo que Cardozo falhou uma grande penalidade aos 62 minutos. O paraguaio atirou ao lado, mas redimiu-se logo de seguida ao corresponder a um cruzamento de Ruben Amorim (64’).
Apesar de estar em desvantagem, o Nacional manteve a sua estratégia de defender e tentar explorar um erro defensivo dos “encarnados”. Para quem pretende chegar aos lugares cimeiros, é muito pouco para tal. Indiferente à postura do adversário, o Benfica continuou sempre a pressionar e a procurar o segundo golo. Cardozo viu Bracalli fazer mais duas intervenções de bom nível (68’ e 72’), evitando o 0-2.
No único lance de registo que teve no segundo tempo, o Nacional esteve perto do empate, no entanto, Quim mostrou todas as suas qualidades ao parar o cabeceamento de Cléber com uma excelente intervenção (85').
O Benfica foi a única equipa em campo a querer ganhar o jogo e a demonstrar futebol para isso. Por isso, os “encarnados” somaram mais uma grande vitória rumo ao título nacional.
A equipa de Jorge Jesus continua com três pontos de vantagem sobre o Sp. Braga, próximo adversário na Liga, e 11 sobre o FC Porto. Já só faltam sete finais!
O Benfica apresentou o seguinte onze: Quim; Ruben Amorim, Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Javi Garcia; Ramires, Aimar (Maxi Pereira, 71’) e Di María (Kardec, 87’); Saviola (César Peixoto, 82’) e Cardozo
in SLBenfica.pt
domingo, 14 de março de 2010
F.C Porto passa "exame" com nota de 9.5 valores...
sábado, 13 de março de 2010
Mistério desvendado...
sexta-feira, 12 de março de 2010
Comentário SL Benfica 1 vs 1 Marselha
Na segunda parte a historia foi diferente o Benfica tomou por completo conta do jogo, e só por manifesta infelicidade é que o clube da luz não conseguiu marcar mais cedo, o golo surgiu já nos últimos 20 minutos da partida e mesmo assim Maxi Pereira aproveitou um falhanço do guarda-redes contrário, 1-0 era no meu ponto de vista um excelente resultado em casa olhando para aquilo que tinha sido o jogo, no entanto Jorge Jesus cometeu um pequeno erro ao apostar tudo ou nada no 2-0 que permitiria quase por completo encerrar a eliminatória, trocou Saviola por Eder Luis e Cesár Peixoto por Fábio Coentrão, quando Di Maria mostrava sinais de tremendo cansaço. Até que aos 90 minutos uma jogada pelo lado esquerdo em que Di Maria não conseguiu acompanhar o lateral direito Francês este cruzou e Ben Arfa fez o 1 - 1 final , é certo que o 2-0 esteve muito perto com um grande remate a barra aos 87 minutos de Ramires no entanto o 1-0 seria um bom resultado olhando ao que se passou durante o jogo, principalmente na primeira parte.
Mas enfim não se pode ganhar sempre é um resultado que deixa tudo em aberto para a segunda mão estou mais preocupado com a condição fisica que o Benfica se apresentará Domingo na choupana mas com o apoito dos Benfiquistas estou crente que seremos capazes de ganhar mais está final.
Benfica golotão ficou com congestão....
Para a recepção ao Marselha, o treinador Jorge Jesus procedeu a algumas alterações relativamente ao jogo do campeonato nacional com o Paços de Ferreira. Desde logo, o argentino Pablo Aimar voltou para ocupar a posição de médio-ofensivo, ficando Carlos Martins no banco de suplentes. Fábio Coentrão, que vinha a ocupar o lado esquerdo da defesa nos últimos encontros, foi substituído por César Peixoto no jogo desta noite. Depois de ter cumprido dois encontros de castigo para a Liga portuguesa, o espanhol Javi Garcia também regressou à titularidade. O jovem Airton foi “sacrificado” para a partida da 1.ª mão dos oitavos-de-final da Liga Europa. Ramires recuperou de um traumatismo no joelho direito e regressou, igualmente, ao onze “encarnado”.
O adversário do Benfica assentou a sua estratégia na clara queima de tempo em todas as reposições de bola, tentando chegar ao golo num lance esporádico de ataque. Lucho, aos 15 minutos, e Brandão, aos 20, tentaram bater Júlio César, mas felizmente os remates não levaram a melhor a direcção.
A equipa de Jorge Jesus também tentou chegar à baliza contrária num remate de David Luiz (5’) e num cabeceamento de Cardozo (16’), mas o verdadeiro perigo começou a partir dos 29 minutos. Depois de uma fase de equilíbrio na partida, o Benfica começou a desequilibrar a balança com o seu habitual pendor ofensivo. Com combinações de grande nível entre os seus jogadores, os “encarnados” dispuseram de várias oportunidades para abrir o activo no Estádio da Luz. Di María começou com um remate de fora da área aos 29, tentando em jeito fazer o golo aos 44 minutos. Numa jogada de grande entendimento entre Saviola e Aimar, este último entrou na área e só não marcou devido à defesa do guarda-redes do Marselha (40’). Aos 43, foi a vez de Cardozo ver um defesa contrário desviar o seu remate para canto.
Foi só no final da primeira parte que o Marselha voltou a reaparecer, o que demonstra os intuitos com que o adversário veio a Lisboa. Valeu, mais uma vez, o pouco acerto de Lucho (45’).
A segunda parte foi ainda de domínio mais acentuado do Benfica. Ramires foi um dos jogadores mais em foco com várias tentativas de remate (49’) e 69’), mas foi Maxi Pereira que colocou em delírio os 46.635 espectadores que estiveram na Luz. Após um cruzamento de Di María, Cardozo não acertou bem na bola e esta sobrou para o uruguaio no interior da área, rematando para o fundo das redes “encarnadas” (76’).
O Benfica ainda esteve perto de fazer o 2-0 num remate de Ramires, mas este embateu com estrondo na barra (86’).
Injustiça no final
O Marselha, que conseguiu ainda fazer menos durante a segunda parte, foi bafejado pela sorte num lance no final do desafio. Após um cruzamento do lado direito de Bonnart, o recém-entrado Ben Arfa cabeceou com êxito para o fundo das redes de Júlio César (90’).
Este lance não mancha, no entanto, a boa exibição efectuada pelos “encarnados” no encontro frente ao Marselha. Pelo que se viu na partida desta noite, o Benfica tem todas as condições para seguir em frente na competição. O desafio da 2.ª mão é já na quinta-feira da próxima semana.
O Benfica apresentou o seguinte onze: Júlio César; Maxi Pereira, Luisão, David Luiz e César Peixoto (Fábio Coentrão, 77’); Javi Garcia, Ramires, Di María e Aimar (Carlos Martins, 64’); Saviola (Éder Luís, 87’) e Cardozo.
in SLBenfica.pt