Equilíbrio
Tal como se esperava, este foi o mais complicado teste do Benfica até ao momento. Ante um Olhanense recheado de jogadores empre

O conjunto orientado por Jorge Costa foi o primeiro a criar perigo, mercê de um tiro de longe de Zequinha. Boa resposta de Moreira, desviando na hora certa. Pouco depois, aos 22', numa excelente condução de um contra-ataque, Saviola serviu Ai

Quem não se sente...
Com Quim, Maxi Pereira e Carlos Martins na equipa a partir do intervalo, o Benfica ganhou maior ascendente no jogo, obrigando o Olhanense a resguardar-se na defesa, mas ficando refém de um ou outro lance de contra-ataque. Foi dessa forma que Ukra conseguiu ganhar em velocidade a Miguel Vítor, atirando por cima. Pouco depois foi Castro a atirar,

Mas o que ninguém esperava era que o árbitro Nuno Almeida apontasse de forma errada uma grande penalidade num lance em que a bola bateu no braço de Roderick Miranda quando este se virava. Feito o golo (do pontapé da marca da grande penalidade) aos 62', o Olhanense nem teve tempo para festejar pois Cardozo não gostou da brincadeira e, ao estilo de Magnusson, rodopiou na área e fez o tento do empate logo de seguida. Um grande momento de futebol do paraguaio após bom passe de Aimar.
Terminando o jogo em grande estilo, o Benfica chamou a si as responsabilidades atacantes e só não chegou ao golo porque Cardozo e Fábio Coentrão atiraram por cima, enquanto Nuno Gomes cabeceou ao lado. Só dava "encarnado" nesta fase. Depois, já em tempo de descontos, Carlos Martins apontou um livre com fogo no pé e, após defesa de Ventura, viu Nuno Gomes obrigar o guardião a nova defesa.
Mas Miguel Vítor colocou justiça no marcador quando, num canto, cabeceou colocado para o fundo das redes, dando a vitória no torneio ao Benfica. E assim, tal como acontecera ante o At. Bilbao, o Benfica deu a volta ao texto, garantindo a terceira vitória em quatro jogos até agora realizados.
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